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Com uma portaria, assinada pela secretária de Educação, Ivaneide Dantas, e tornada pública no final de semana pelo Diário Oficial do Estado, na qual é retirada o requisito que exigia certificação do Programa de Gestão Escolar, da UFPE, para o professor que quisesse concorrer ao cargo de gerente regional da Educação – as chamadas GREs – a governadora Raquel Lyra (PSDB) começou a desmontar o modelo de gestão que levou Pernambuco a ter a melhor educação no ensino médio do País.

A partir de agora, o que é gravíssimo, um tremendo retrocesso, qualquer professor pode ser diretor de escola e ocupar a Gerência Regional de Educação de qualquer microrregião do Estado. Isso abre a janela para indicações políticas, processo que o ex-governador Eduardo Campos acabou no instante em que envolveu a Universidade Federal. Qualquer candidato a gerir uma instância regional da Educação teria que se qualificar num curso específico da UFPE.

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