PSOL pede que mais dois deputados de PE sejam investigados por incentivar atos terroristas em Brasília

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requerendo intervenção militar”.
Na legenda, o deputado havia publicado: “URGENTE! No início da tarde desse domingo (8), manifestantes romperam o bloqueio policial e invadiram o Congresso Nacional, o STF e o Palácio do Planalto”.
Depois da repercussão negativa do evento ocorrido em Brasília, o deputado realizou outras postagens, a fim de alegar, segundo o PSOL, “de maneira descabida, que as depredações do patrimônio histórico e cultural teriam sido causadas por pessoas infiltradas na manifestação”.
Além da responsabilização dos deputados, o PSOL pede a suspensão das redes sociais, a quebra do sigilo telefônico e a apreensão dos passaportes dos parlamentares.
Eles podem responder por crimes contra a paz pública e contra o Estado Democrático de Direito. Os artigos da legislação brasileira são os seguintes:
– 286 – incitar publicamente a prática de crime;
– 359 – Tentar, com emprego de violência ou grave ameaça, abolir o Estado Democrático de Direito;
– 359 – Tentar depor, por meio de violência ou grave ameaça, governo legitimamente constituído.
Respostas
O deputado Alberto Feitosa se pronunciou por meio de nota e disse que está sendo alvo de “ações infundadas.
“O PSOL passou todo meu mandato e campanha fazendo ações infundadas contra mim e perdendo todas elas na justiça. Talvez seja essa a estratégia derrotada do PSOL de aparecer para seus eleitores. O resultado dessas acusações sem provas foi visto também nas urnas com 146.847 votos de confiança dos eleitores pernambucanos,, fazendo de mim o segundo deputado estadual mais bem votado no estado”, afirmou.
Também por meio de nota, o deputado federal eleito Luís Meira afirmou que ” o partido de extrema-esquerda PSOL tenta mais uma vez, enganar o povo, implantando acusações infundadas sobre mim”.
O futuro parlamentar disse, ainda, que “tal ataque não me assusta, pois, sabemos como os partidos de esquerda agem para descredibilizar as pessoas e instituições”.
Além disso, o deputado eleito declarou que “é unicamente a intenção do PSOL, perseguir deputados conservadores ou qualquer pessoa que pense diferente deles, independentemente de lado ideológico”.