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A entrega da vacina da Pfizer e da BioNTech para combater a variante Ômicron da coronavírus foi adiada por várias semanas devido a um processo de coleta de dados mais lento do que o esperado, disse o presidente-executivo da BionTech, Ugur Sahin, nesta quinta-feira (17).

Ainda segundo Sahin, quando a vacina estiver pronta, a empresa avaliará se ainda será necessária.

Se a onda terminar, isso não significa que não possa começar de novo disse ele ao jornal alemão Bild em uma entrevista em vídeo, acrescentando que a BioNTech estava em posição de continuar criando novas vacinas à medida que surgissem variantes, se necessário.

Para Sahin, o mundo está “cada vez mais preparado” para enfrentar as novas variantes da Covid-19 com as quais terá que conviver durante anos.

O vírus continuará sofrendo mutações e já há outras variantes circulando no mundo —afirmou, em entrevista à AFP. Mas eu realmente não vejo mais a situação tão dramática.

A BioNTech esperava lançar a vacina até o final de março, mas disse no final de janeiro que isso dependia de quanta informação os reguladores de dados clínicos exigiriam. (Fonte blog do Alyson Nascimento).

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