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Um pai de uma das crianças à época vítimas do bacharel preso essa noite falou aliviado em contato com o blog. Como as vítimas eram menores, o blog preservou sua identidade.

Disse que teve muita paciência e fé para lidar com a dor de uma filha vítima desse tipo de violência e esperar por justiça das autoridades.

Diz ainda que, mesmo buscando justiça,  ainda foi vítima de tentativa de ridicularização e sutil  intimidação de pessoas próximas do condenado. “Eles nos trataram com muito desrespeito.  Tive que ter muita tranquilidade e fé para esperar por justiça”.

Ele condena a proteção que ele ainda teve por parte da sociedade.  “Uma professora aposentada bastante conhecida, que frequenta a igreja e diz ser muito católica,  teve a coragem de falar a favor do abusador”, disse para dar um exemplo.

Ele ainda diz que uma instituição de ensino superior, a FASP, ainda tratou o bacharel como personalidade em uma turma que concluiu recentemente. Uma pergunta é dos critérios que poderiam prever que condenados por crimes hediondos não integrassem o núcleo.

A FASP ainda deu a ele a função de destaque em um Núcleo de Práticas Jurídicas, mesmo com conhecimento das acusações contra ele. Como fica a instituição agora?” O blog procurou a entidade de ensino superior para se manifestar. A FASP informou que deverá emitir nota.

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